Amigo, Zé do Rio, ouvindo essa música, lembrei-me da minha poesia escrita por ocasião do Golpe!
Que a voz do povo humilde Seja sempre escutada Que tenhamos fé e força E a violência seja refutada
A democracia em respeito Aos que se foram lutando Deve ser aclamada Melhorá-la é necessário Jamais ser rejeitada
Que hoje essa onda fascista Não se espalhe em nossos corações Mas se necessário for Repetiremos o passado E o canhão será calado Com lindo buque de flor
Nossas conquistas foram A muito sangue e suor A luta nunca foi em vão Tenho muito a agradecer A aqueles que sempre lutaram E por isso pelas gerações de agora Não devemos esmorecer
A quem ainda está pensando em golpe Reveja esse pensamento Se for da classe operária Parece-me que está sendo usado Para manter-se altivo Venha para o nosso lado Ou a história não te perdoará Por ter esquecido o teu passado
A terra é de todos Não de grileiros sem juízo Mandar o pobre pra cidade E tirar o direito de plantar Essa é a função do pistoleiro Que o seu filho vai alimentar Com pão sujo de sangue Do lavrador que ele ajudou matar
O dono do capital também está ensandecido Pelo lucro a minguar Agora o coitado precisa desabafar De tanto imposto que diz que paga E mais direitos trabalhistas Resolveu radicalizar Pra que ainda consiga sonegar Quer que volte os velhos tempos Onde a globo ditava as regras E o cassetete implantava E tudo a eles era permitido e nada se investigava
Amigo, Zé do Rio, ouvindo essa música, lembrei-me da minha poesia escrita por ocasião do Golpe!
ResponderExcluirQue a voz do povo humilde
Seja sempre escutada
Que tenhamos fé e força
E a violência seja refutada
A democracia em respeito
Aos que se foram lutando
Deve ser aclamada
Melhorá-la é necessário
Jamais ser rejeitada
Que hoje essa onda fascista
Não se espalhe em nossos corações
Mas se necessário for
Repetiremos o passado
E o canhão será calado
Com lindo buque de flor
Nossas conquistas foram
A muito sangue e suor
A luta nunca foi em vão
Tenho muito a agradecer
A aqueles que sempre lutaram
E por isso pelas gerações de agora
Não devemos esmorecer
A quem ainda está pensando em golpe
Reveja esse pensamento
Se for da classe operária
Parece-me que está sendo usado
Para manter-se altivo
Venha para o nosso lado
Ou a história não te perdoará
Por ter esquecido o teu passado
A terra é de todos
Não de grileiros sem juízo
Mandar o pobre pra cidade
E tirar o direito de plantar
Essa é a função do pistoleiro
Que o seu filho vai alimentar
Com pão sujo de sangue
Do lavrador que ele ajudou matar
O dono do capital também está ensandecido
Pelo lucro a minguar
Agora o coitado precisa desabafar
De tanto imposto que diz que paga
E mais direitos trabalhistas
Resolveu radicalizar
Pra que ainda consiga sonegar
Quer que volte os velhos tempos
Onde a globo ditava as regras
E o cassetete implantava
E tudo a eles era permitido e nada se investigava
Não calamos.
ResponderExcluir